quarta-feira, 8 de abril de 2009

Os Rumos do Jornal Impresso - Parte I


Frequentemente se confunde a História do Jornalismo com a da Impressa. A última é mais recente, já a arte de fazer jornalismo data de muito antes do desenvolvimento da tecnologia da prensa móvel, por Johannes Gutenberg, no século XV. Agora, com a publicação on-line, os desafios do Jornalismo são outros.

O primeiro jornal de que se tem notícia é o Acta Diurna, que surgiu na Roma Antiga em 59 a.C.. Eram tábuas de pedra afixadas nos espaços públicos; tratavam de fatos diversos, notícias militares, listagem de eventos, obituários e crônicas esportivas.

Com a difusão da impressão e da tipografia, folhas escritas com notícias relacionadas a comércio e economia circulavam nas cidades burguesas.

A ascensão do Capitalismo promoveu surtos demográficos, urbanização e concentração de capital. Foram feitos investimentos em Educação, o que resultou no aumento de letrados e, consequentemente, de consumidores dos jornais. Porém, nos últimos anos, com o advento das novas tecnologias, o Jornalismo Impresso enfrenta uma diminuição constante e acelerada de leitores.

O fácil acesso e a rapidez das informações on-line atraem cada vez mais internautas, especialmente os jovens. A Internet se prova uma grande ameaça à sobrevivência dos jornais e revistas de todo o mundo.

Qual o destino do Jornalismo Impresso? E o que as emissoras jornalísticas têm feito para evitar a falência?

Nos próximo post abordaremos os motivos da decadência e as possíveis soluções adotadas por algumas empresas para dar a volta por cima.




Por Jaqueline Lima e Marina Maciel

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